quarta-feira, 12 de junho de 2013

Software GeoGebra

Nesta tarefa buscou fazer a análise de três funções num mesmo plano, são elas:
f(x)= (1/3)^x
g(x)= cos (x)
h(x)= -x+1
Para tal análise, a atividade foi desenvolvida no Software GeoGebra, em que podemos perceber que há um ponto comum entre estas três funções ( 0,1)



quarta-feira, 29 de maio de 2013

Teorema da corda e resolução de problema



Problema 1: A distância entre o centro de uma circunferência ao centro de uma corda BC é igual a 3 cm. Sabendo que o diâmetro tem medida 8 cm, qual a medida de comprimento da corda BC?

quarta-feira, 8 de maio de 2013

PONTOS NOTÁVEIS DO TRIÂNGULO/ INCENTRO, BARICENTRO, ORTOCENTRO.



Essas atividades foram desenvolvidas em dois programas Cabri e GeoGebra. O desenvolvimento da atividade onde deveríamos construir os pontos notáveis do triângulo no GeoGebra (Incentro e Ortocentro) foi mais fácil pelo programa fornecer ferramentas que possibilitam a construção direta de retas, nomeação de pontos e outros recursos. Diferentemente do que ocorre no Cabri (Baricentro) que é necessário desenvolver passo a passo os recursos que utilizaremos no desenvolvimento da atividade.

quarta-feira, 17 de abril de 2013








Os programas Cabri, GeoGebra e Graph são excelentes ferramentas para análise de conceitos geométricos e algébricos. Acredito que o Cabri possibilitou uma visão mais ampla do estudo sobre funções, pois faz o próprio aluno desenvolver os passos necessários para realização da atividade. É um programa fácil de manusear, mas requer atenção ao utilizar suas ferramentas, ou seja, é um ótimo recurso para diferenciar e melhorar o ensino-aprendizagem nas aulas de matemática.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Aula do dia 10/04/2013


Analisando no Geogebra a relação entre círculo e triângulo inscrito”. Comente suas observações sobre: quando o maior lado de um triângulo inscrito em um círculo coincide com o diâmetro deste circulo, o triângulo é necessariamente retângulo”.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Transformações no plano




Universidade do Extremo Sul Catarinense
Licenciatura em Matemática
Informática Aplicada ao Ensino da Matemática
Atividade: Pesquisando na internet: analisando, comparando e elaborando conceito.
Acadêmica: Andriele Melo Monteiro
Data: 03/04/2013

Vejamos agora alguns tipos de transformações:

Ø  Isometria: Quando se aplica a figuras do plano, não altera as medidas das figuras.

Ø  Reflexão: Podemos entender que é a transformação de figuras em imagens num espelho, ou seja, copia-se uma imagem na sua frente ou em baixo de forma inversamente, sendo postas frente a frente ou lado a lado.

Ø  Rotação: Segundo o artigo da UFRJ (2013), “é obtida quando fixamos um ponto do plano e giramos os eixos coordenados de um ângulo α qualquer, ao redor deste ponto.” É determinada por um sentido, horário ou anti-horário, e por um ângulo de giro.

Ø  Translação: Ocorre quando uma figura sobre uma translação se desloca sem se deformar, paralelamente a uma direção fixada. Ou seja, pega o objeto e movimenta  de baixo pra cima e de um lado para o outro.

Ø  Homotetia: Ocorre quando se amplia ou diminui uma determinada imagem proporcionalmente com a original.

Ø  Semelhança: Ocorre quando uma figura é a imagem da outra por meio de uma transformação de semelhança do ponto. Onde todos os lados possuem uma mesma razão.

Ø  Simetria axial: Transformação que produz o efeito de espelhamento. Uma figura transformada por simetria axial ficara invertida horizontalmente ou verticalmente.

Ø  Simetria central: Tipo de simetria que pode ser girado em torno de um ponto fixo.

Ø  Polígonos: São figuras fechadas compostas por segmentos de retas e que possuam ângulos, vértices lados e diagonais.

Ø  Polígonos regulares: Uma figura é um polígono regular quando os lados e seus ângulos internos são congruentes/iguais.

Referências:

http://www.dmm.im.ufrj.br/projeto/precalculo1/sala/conteudo/capitulos/cap26.html

http://penta.ufrgs.br/edu/telelab/mundo_mat/malice1/transf.htm

Vinte Anos de Políticas Institucionais para Incorporar as TIC ao Sistema Escolar


A necessidade da inclusão de computadores na sala de aula, como instrumento pedagógico, é planejado desde a década de 1980, com o objetivo de inserir não apenas no ambiente universitário, mas também nas escolas públicas.As novas tecnologias teve uma repercussão relevante na sociedade entre o século XX e XXI, em que diversos projetos foram desenvolvidos para a implantação das TIC nas escolas, atendendo as instituições no setor administrativo e na atuação pedagógica.Com a difusão da tecnologia houve mudanças no setor econômico, à internet tornou-se um fenômeno popular, aplicado em todos os setores: no turismo, esporte, saúde, podendo abranger toda a sociedade. Porém a impulsionadora da expansão das novas tecnologias foi à educação.Percebe-se que o processo do uso pedagógico dos computadores ocorreu e ocorre lentamente, muitos dos projetos e programas desenvolvidos nesta época para a inserção das TIC nas escolas foram substituídos ou interrompidos por falta de projeto institucional; infraestrutura e recursos; formação dos professores; materiais didáticos; cultura organizativas nas escolas e equipes de apoio. As expectativas eram grandes, mas não havia continuidade e nem base para que os objetivos fossem alcançados.O autor neste capítulo mencionou os acontecimentos na Espanha, mas ao ser comparado ao Brasil observa-se que os problemas da inclusão das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas ocorrem pausadamente e que são os mesmos problemas destacados pelo autor Manoel Area.Desta forma é preciso que a vontade política possa manter os investimentos das TIC no ambiente escolar, juntamente com os professores, que são protagonistas, rumo a mudanças para renovar e inovar a prática docente, melhorando o rendimento dos alunos em sala de aula e possibilitando a formação de alunos capazes de compreender a cultura digital.







Referência
AREA, Manuel. Vinte anos de políticas institucionais para incorporar as Tecnologias da Informação e Comunicação ao sistema escolar. In: SANCHO, Juana Maria... [etal.]. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 153-175

Veja o vídeo complementar.